Este texto é muito importante para os pais e familiares do adolescentes. Prevenir é melhor do que curar. A ignorancia é mãe de todos os vícios.
Dizem que a maconha não faz mal à saúde física e psiquica, pode ser... para alguns.... depende da idade que iniciou no vício.
O jovem que está no perido de crescimento, seu cerebro ainda está em formação, e ele corre riscos de ficar psicotico, de sofrer alteração na memória e na concentração;
pode ficar agressivo ou depressivo e por isso não consegue terminar os estudos;
e a área "moral, ética, limites" do cérebro pode ser alterada e o jovem começa a pensar que tudo pode;
- não internaliza as leis, os limites ,
pode ficar ficar superativo, ou viverno "mundo da lua"; e por isso não consegue se adaptar as regras da sociedade , da escolha, de um emprego, de um grupo ....
As escolas precisam se unir contra as drogas, precisam lutar, é uma guerra contra os nossos jovens, contra os
nosso filhos, sobrinhos, irmãos netos que criamos com tanto carinho pode ser levado para o abismo e depois das drogras se tornar um desconhecido.
Precisamos avisar dos perigos do jovem antes dos 13 anos, depois ele não vai ouvir, ele vai seguir o grupo de refêrencia.
Por caridade repasse este texto para frente, podemos evitar que cerebros jovens sejam destruídos...
Dharmadhannya
Como prevenir e eliminar as drogas na vida do adolescente
Içami Tiba
Por mais que tentasse, Rodrigo não conseguia parar de fumar maconha. Aos 16 anos, cursando o segundo ano do Ensino Médio, ele me procurou por iniciativa própria. Havia parado o acompanhamento psicológico forçado pela família que estava fazendo.
A mãe o surpreendera com droga pela primeira vez dez meses antes, quando já fumava oito baseados por dia. Atendendo aos insistentes pedidos dela, Rodrigo parou por dois meses. Depois, recomeçou escondido e em pouco tempo já estava cancibisando bastante outra vez.
Até que a mãe o flagrou novamente. Ao “dançar” pela segunda vez, foi encaminhado para tratamento psicológico, embora ele julgasse desnecessário. Achava que não estava viciado, fumava porque queria e pararia quando quisesse. O psicólogo sugeriu a leitura do livro Saiba Mais Sobre Maconha e Jovens, de minha autoria.
Lendo o livro, Rodrigo começou a perceber quanto estava envolvido com a maconha. Talvez até estivesse viciado, porque não conseguiu parar como se propôs.
Mas tinha uma desculpa: não sentia realmente vontade de abandonar a droga; somente o fez para atender a sua mãe.
Fiz o diagnóstico desse adolescente à luz da Teoria Integração Relacionai. Por essa teoria, o comportamento humano tem bases biológicas, psicológicas e relacionais. Vejamos item por item, no caso de Rodrigo.
1. Bases biológicas. Corre nas artérias de Rodrigo o sangue de sua família, da qual faz parte o irmão de seu pai, usuário de drogas na juventude e agora internado por causa do alcoolismo.
É importante frisar como a cultura insiste em tratar a droga diferentemente do álcool, como se álcool não fosse droga. Os alcoólatras são doentes que se denominam: “Sou um dependente químico”. O usuário de drogas apresenta desde “problemas químicos” até “dependência química”.