terça-feira, 1 de setembro de 2015

O HOMEM MAGNÉTICO E O NÃO-MAGNÉTICO




O HOMEM MAGNÉTICO E O
NÃO-MAGNÉTICO

O homem robusto, alegre, bem equilibrado e consciente de sua força e do papel importante que representa na sociedade, não se parece em nada com o pobre lipemaníaco, constantemente preso da mais sombria tristeza e temendo sempre des­graças que lhe não terão jamais de suceder.

E’ que nosso estado físico e nosso estado mo­ral são solidários e que, se não é seriamente afe­tado, o outro sofre sempre mais ou menos.

A força silenciosa do pensamento, agindo constantemente no mesmo sentido, modela nosso corpo, burila nossos traços, dirige nossas maneiras, assegura nossos gestos e regula nossa marcha.

Imprimindo em todo o nosso ser físico uma série de movimentos correspondentes aos de nosso estado mental, ela torna-nos agradáveis, atrativos, simpáticos ou desagradáveis, repulsivos e antipá­ticos;

 e as impressões dessas qualidades e desses defeitos mostram-se constantemente em nossa fi­sionomia, em nossa maneira, em nosso semblante e em nosso andar,

 tanto quanto essas qualida­des mesmas são sentidas, pois elas são direta­mente percebidas por um sentido do espírito, cuja existência apenas conjeturamos.

Se assim é, pode-se, pois, definir, à primeira vista, o tipo do homem atrativo, alegre, cuja personalidade magnética é desenvolvida a um certo grau e, os sinais característicos de cada um; veja- unos, em primeiro lugar, o homem magnético:

*‘0 HOMEM MAGNÉTICO — Quando vos en­contrardes em companhia do homem consciente­mente magnético, o primeiro efeito que ele vos causa é o de estar em repouso:

 não é nervoso, não agride, não se impõe, não se agita- Experimentareis, em seguida, o sentimento de que tem em si uma força em reserva, uma força cujo lugar não podeis determinar.

“Esta não se acha precisamente em seu olhar, nem em suas maneiras, nem em seu falar, nem em suas ações; e, contudo, está ali, existe e parece fazer parte dele.

“Eis exatamente o fato: é uma parte dele e, alguns minutos antes, por mais singular que isto vos pareça, era, em uma pequena medida, uma parte de vós mesmo!

“Um pouco desta força de atração que ele mostra e de que sois consciente, foi-se de vós para ele, sem que disso désseis fé. . .

“Examinemos o homem de perto a fim de co­nhecer o segredo da fascinação que ele exerce sobre todos.

“Observai primeiro seu olhar. Seus olhos vos dominam, ainda que não vos olhe fixamente.

Depressão - sintomas e tratamente




Depressão

Depressão é uma doença que pode ser tratada.
O diagnóstico é a primeira etapa no tratamento. Depressão é um dos transtornos mentais mais freqüentes.

Objetivos
O assunto desta apostila é a depressão maior, uma das formas de doença depressiva.

Divide-se em duas partes

Parte I :- Contém respostas às perguntas mais freqüentes sobre depressão, e algumas informações básicas sobre o assunto.
Parte II :- Contém informações mais detalhadas sobre depressão e seu tratamento.

Parte I

Quem fica deprimido ?

A depressão maior, freqüentemente chamada de depressão, é uma doença comum, que pode acometer qualquer pessoa. A depressão é duas vezes mais freqüente em mulheres do que em homens.

O que é depressão ?

Depressão não é apenas uma sensação de tristeza ou de “baixo astral”. É mais do que se sentir triste ou ficar de luto após uma perda. A depressão é uma doença tanto como o Diabetes, Pressão Arterial elevada ou Doenças Cardíacas, que afetam seus pensamentos, seus sentimentos , sua saúde e seu comportamento.

A depressão pode ser causada por diversos fatores :-

 História familiar
 Doenças não psiquiátricas
 Alguns medicamentos
 Uso de drogas ou álcool
 Doenças psiquiátricas

Algumas situações da vida como estresse intenso ou separação brusca podem desencadear a depressão ou impedir uma recuperação completa. Em algumas pessoas, a depressão ocorre mesmo quando tudo está bem.
A depressão não ocorre por sua culpa. Não é uma fraqueza. É uma doença e pode ser tratada.

Como saber se estamos deprimidos ?

Pessoas que têm depressão maior apresentam determinados sintomas quase que diariamente, a maior parte do dia por um período mínimo de duas semanas. Esses sintomas incluem pelo menos um dos seguintes : -

 Humor deprimido
 Insatisfação com a vida
 Afastamento das atividades sociais
 Perda do interesse ou prazer em atividades ou por coisas que você costumava apreciar. Tristeza, melancolia ou sensação de vazio.
 Sensação de lentidão ou de inquietação, com incapacidade de permanecer quieto.
 Sentimentos de autodesvalorização ou de culpa.
 Aumento ou redução de apetite ou de peso.
 Idéias freqüentes de morte ou suicídio.
 Dificuldade para se concentrar, raciocinar, memorizar, ou tomar decisões.
 Insônia ou excesso de sono.
 Abuso de substâncias prejudiciais
 Perda de energia ou cansaço persistente.

Freqüentemente ocorrem também outros sintomas físicos ou psicológicos.

 Dor de cabeça
 Outras dores
 Problemas digestivos
 Dificuldades sexuais
 Pessimismo ou desesperança
 Ansiedade ou preocupação

Fluxo do Pensamento - Leis do Campo Mental





Fluxo do Pensamento - Leis do Campo Mental

Nubor Orlando Facure

A Indução Mental

Indução, em termos eletrônicos, consiste na transmissão de uma energia eletromagnética entre dois corpos sem que haja contato entre eles. Este fenômeno ocorre por conjugação de ondas através de um fluxo de energia que é transmitido de um corpo a outro. No campo mental o processo é idêntico.

Existe uma corrente de ondas suscetíveis de reproduzir suas próprias características sobre uma outra corrente mental que passa a sintonizar com ela.

Expressando qualquer pensamento em que acreditamos, estamos induzindo os outros a pensarem como nós. A aceitação que os outros fazem de nossas ideias passa a ser questão de sintonia.

Por outro lado, ao sentirmos uma ideia, absorvemos e passamos a refletir todas as correntes mentais que se assemelham a essa ideia, comungando os mesmos propósitos.

Portanto, nossas ideias e convicções nos ligam compulsoriamente a todas as mentes que pensam como nós e, quanto maior nossa insistência em sustentar uma ideia ou uma opinião, mais nos fixamos às correntes mentais das pessoas que se sentem como nós e que esposam as mesmas opiniões.

Imagens Mentais

O espírito é a fonte geradora de todas as expressões da vida, e toda espécie de vida se orienta ou se modifica pelo impulso mental.

Sempre que pensamos, estamos expressando uma vontade correspondente ao campo íntimo das ideias, e as ideias, representando a expressão de energia mental, se corporificam pelo pensamento em ondas e corpúsculos, que se organizam conforme o teor e a intensidade da vibração mental e o propósito do pensamento emitido.

Portanto, na expressão de qualquer pensamento, o comprimento da onda emitida varia com a intensidade da concentração nos objetivos desejados e a natureza das ideias emitidas.

 Com as ideias criamos em torno de nós um campo de vibrações mentais que identificam, pelo seu próprio conteúdo, as nossas mais íntimas condições psíquicas.

Nessa atmosfera idearia que nos cerca, os corpúsculos da matéria mental que compõem nossos pensamentos modelam "imagens" correspondentes às ideias que mentalmente projetamos.

Psiquicamente, na medida em que expressamos mentalmente uma vontade, um desejo, uma ideia, uma opinião, um objetivo qualquer, 

passamos a ser carregadores ambulantes de vontades com formas, de desejos com moldes, de ideias vivas que as representam, de objetivos e opiniões que se exteriorizam com cenas que materializam em torno de nós os nossos pensamentos.

Nossa mente projeta fora de nós as formas, as figuras e os personagens de todos os nossos desejos, inclusive com todo o conteúdo dinâmico do cenário elaborado. Com essa constelação de adornos mentais atraímos ou repelimos as mentes que conosco assimilam ou desaprovam nosso modo de pensar.

Perturbações do Fluxo Mental

A criação da matéria mental se origina do estímulo ideário do Espírito, que é a fonte da energia vital para o cérebro. O Fluido Cósmico fornece o elemento para essas construções.

 Os corpúsculos mentais, sob o impulso do Espírito são exteriorizados em movimentos de agitação constante, produzindo correntes de formas dilatórias que se expressam na aura da personalidade que os cria.

Nesses vórtices de energia em que cada individualidade se exprime em correntes de matéria mental, também se cria, pela corrente de átomos excitados, um fluxo energético com consequente resíduo eletromagnético, que se expressa na aura de cada um de nós.

 A capacidade criativa da mente alimenta de forma permanente essa corrente em constante agitação.

O fluxo resultante do processo ideário pode apresentar perturbações semelhantes a defeitos da circulação da corrente elétrica comum a qualquer aparelho doméstico.

Assim, a ausência de uma corrente eletromagnética residual pode ser identificada no cérebro de pessoas profundamente ociosas. Os circuitos mentais podem permanecer bloqueados, impedindo a circulação do fluxo mental, em razão de ideias fixas ou obsessivas.

 As lesões orgânicas cerebrais perturbam, naturalmente, as expressões do pensamento, já que o cérebro é o veículo para a manifestação física da mente.
  
O pensamento tem início de forma embrionária em seres vivos que foram aprendendo a se concentrar com determinado teor de persistência rumo a um certo objetivo, como o de se apropriarem de um alimento.
Nessa longa caminhada, o pensamento passou a ser o instrumento sutil da vontade do Espírito, que exterioriza a matéria mental para atuar nas formações da matéria física, obtendo por esse caminho as satisfações que deseja.

A matéria mental é criação da energia que se exterioriza do Espírito e se difunde por um fluxo de partículas e ondas, como qualquer outra forma de propagação de energia do Universo.

Elaborando pensamentos, cada um de nós cria em torno de si um campo de vibrações impulsionado pela vontade, que estabelece uma onda mental própria, capaz de nos caracterizar individualmente.

Obedecendo às mesmas leis da energia e partículas do mundo físico, as ondas e partículas da matéria mental, em graus de excitações variados, se expressam em frequência e cores particulares dependendo da intensidade e qualidade do pensamento emitido, ou seja, da vibração mental emitida.

Considerando o terreno das manifestações da física dos átomos, sabemos que o calor, a luz e os raios gama, são expressões vibratórias de uma mesma energia.

A excitação, por exemplo, dos átomos de uma barra de ferro por uma fonte de energia permite produzirmos calor de uma extremidade à outra da barra de ferro.

 A excitação dos elétrons de um filamento metálico permitirá a transmissão da luz, e a agitação dos núcleos atômicos de determinados materiais produzirá emissão de raios gama.

Tanto quanto na matéria física, o pensamento, em graus variados de excitação, gera ondas de comprimento e frequência correspondentes ao teor do impulso criador da vontade ou do objetivo desejado.