Perdendo ou
ganhando, eu permaneço no jogo até o fim do campeonato.
Eu fiz alguns
comentários om a letra azul.
“A liberdade
consequente da indeterminação, a falta de sentido, a ameaça permanente de
sofrimento, da origem à ansiedade, à descrença em si mesmo e ao desespero. A
realidade não é compreendida através do raciocínio lógico, mas segundo a paixão
que é colocada na afirmação e sustentação dos fatos: a verdade é subjetividade”.
Quando
você está vencido internamente por sua “descrença” em si mesmo, você está
vencido, perdeu a esperança, a paixão, não sonha mais, não há criador,
vencedor... Existe a vítima, o fracasso da perda internalizado como uma
realidade que se repete, porque não sonhos,
o sonho de vitória estagnou no fracasso anterior.
Você
perdeu 3 partidas e saiu do jogo, não tentou, saiu vencido, e perdeu seu espaço
nos jogos do futuro. “Estou fora”. “Não falei que iria perder e não quero
perder mais... Saio agora ...!”
Na maioria das
vezes, criamos a nossa realidade de forma bastante automática. Nós conseguimos
aquilo que esperamos da vida, de acordo com nossos desejos, pensamentos,
crenças, atitudes, escolhas e decisões.
Todavia, a nova
metafísica sugere que podemos interromper esse processo automático. Em vez de
voltar a rodar programas desenvolvidos na infância, podemos criar novos
programas para que possamos aprender a programar conscientemente a nossa vida.
(Se a terminologia da informática lhe causar algum
desconforto, lembre-se de que ela não sugere que sejamos computadores. Nós
somos os programadores.)
“Imagens mentais, acompanhadas de fortes emoções,
são projetos... sobre os quais vai se manifestar o objeto físico, ou condição,
ou acontecimento correspondente”.
Outras fontes de
canalização — junto com antigas tradições da magia — confirmam repetidamente
esses temas. Todas as pessoas são mágicas. O que quer que imaginemos, esperemos
e desejemos-(ou temamos) será “magicamente” atraído para a nossa vida*.