POTÁSSIO
Postado por Dharmadhannya
Fontes: Verduras: Feijão lima,
escarola, soja, alcachofra, feijão comum, ervilhas, folhas de dente-de-leão,
cogumelos, nabo, batata (indicada para insônia), tomate e agrião.
O abacate e a banana é indicado para a insonia - consumir à noite na hora de dormir.
O abacate e a banana é indicado para a insonia - consumir à noite na hora de dormir.
É encontrado em abundância em
várias frutas e verduras, sendo importante selecionarem-se alimentos que
contenham baixas concentrações de sódio.
Suas principais fontes são:
ALIMENTO Mg
ABACATE (1 médio) 1.079
ESPINAFRE (1 xíc. cozido) 839
FEIJÃO-PRETO (1 xícara) 608
PASSAS (1/2 xícara) 544
BATATA (1 média cozida) 515
SUCO DE LARANJA (1 xíc.) 496
BANANA (1 média) 451
COUVE-FLOR (1 xícara) 404
LEITE 2% (1 xícara) 377
CEBOLA (1 xícara) 248
LARANJA (1 média) 237
Frutas e nozes: Abricó seco,
abacate, banana, tâmaras secas, baga de sabugueiro, “grapefruit”, laranja,
ameixa seca, passas e vinagre de cidra de maçã crua, sem pasteurização,
envelhecido em tonel de madeira.
Peixes e carnes: Fígado de vitela,
ganso, , costeletas de porco, figado bovino, peru assado, vitela,
haddock, linguado, perca de água salgada, samão, sardinha, atum e
savelha.
Cereais: Desconhecidos.
Laticínios: Leite desnatado,
iogurte e leite condensado.
Ervas: Agave americana, casca de
bétula, borragem, cálamo, musgo irlandês, folhas de cenoura, flores de
camomila alemã, tussilagem, confrei, dente-de-leão, eufrásia, erva-doce, azevim
(venenoso), verbasco, folhas de urtiga, prímulas, sanícula, segurelha de verão,
folhas de nogueira e milefólio.
Suplementos naturais: Cinzas de
algas marinhas.
Unidade de Potência
Miligramas
Regente Astrológico: Lua
Formas sintéticas:
Gluconato e cloreto de potássio.
3. Funções fisiológicas
• juntamente com o sódio, promove
o equilíbrio hídrico dos meios intra e extracelulares (osmolaridade);
• mantém a pressão arterial;
• sua saída do meio intracelular
promove a despolarização da célula nervosa, propiciando a neurotransmissão;
• regula a contratilidade do
músculo e a frequência cardíaca;
• importante na contração
muscular;
• participa da síntese protéica;
• ajuda na conversão de glicose
em glicogênio;
• importante no crescimento e no
desenvolvimento dos músculos
Deficiência
A gênese do quadro de deficiência Potássio
encontra-se relacionada com o envelhecimento, o alcoolismo, a desnutrição, o
diabetes, a diarréia, os vômitos, os exercícios extenuantes e o uso de
diurético laxativos, aspirina, digitálicos e corticóides. Dietas ricas em sal
(NaCI) elevam o sódio e provocam deficiência de Potássio. A sintomatologia
inclui hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, arritmia,
fadiga, depressão, alterações do metabolismo da glicose, etc.
Histórico e Características
No organismo, o equilíbrio entre
o sódio e o potássio é precário. A proporção ideal é de aproximadamente duas
partes de potássio para uma parte de sódio. Juntos, esses dois minerais
cooperam entre si, regulando o teor de água do organismo.
Enquanto o potássio funciona
intracelularmente, a ação do sódio é extracelular. Esses dois minerais mantêm a
pressão osmótica dos fluidos num nível semelhante ao do sangue em circulação.
O hormônio aldosterona parece regular a
quantidade de sódio e de potássio das células. Se for ingerido sal de cozinha
em excesso, pode haver excreção de nove vezes mais potássio do que seria
desejável. Se houver escassez de potássio, o sódio penetra nas células,
fazendo-as inchar devido ao excesso de água, o que resulta em edema
generalizado dos tecidos.
Além disto, a distribuição das
cargas elétricas entre o sódio e o potássio é tal que um dos minerais traz os
nutrientes às células, enquanto o outro remove os respectivos detritos. Se
esses resíduos não forem removidos e convertidos em ureia podem intoxicar todo
o organismo, causando numerosos sintomas, aparentemente independentes de qualquer
órgão, disfunção hormonal ou doença.
Portanto, o potássio pode ser considerado um
diurético natural. Os rins dependem muito do potássio para captar os resíduos
tóxicos que precisam excretar, e este mineral, literalmente, estimula todo o funcionamento
do organismo, mantendo-o livre de todos os tipos de resíduos.
O potássio é pau-para-toda-obra, misturando-se
ao fósforo para assegurar aporte de oxigênio ao cérebro, e unindo-se ao cálcio
para regular as transmissões neuromusculares relacionadas à movimentação
muscular.
Sem potássio, as contrações musculares não
poderiam ser ativadas corretamente, e a glicose não poderia ser convertida em
glicogênio, para ser armazenada no fígado ou para alimentar os nervos, com
objetivo de evitar tensões e nervosismo.
Devido a seu relacionamento com a
contração da musculatura, o potássio pode aliviar a constipação. Quando os
músculos do trato intestinal não recebem quantidade suficiente deste mineral,
entram em estase ou peristaltismo lento, causando portanto constipação. Se a
deficiência for grave, pode ocorrer até mesmo paralisia dos intestinos,
acompanhada de perigosa Intoxicação.
O potássio é necessário para
assegurar um equilíbrio adequado ao ferro do organismo. Ele também participa da
manutenção do equilíbrio ácido-básico. Promove ainda a secreção dos hormônios
das glândulas endócrinas, que se relacionam às funções femininas.
Alguns relatos advertem sobre as
variedades sintéticas de potássio, que podem causar irritação ao trato
intestinal.
O potássio, absorvido no
intestino delgado tem dificuldade em permanecer no organismo após a respectiva
absorção. O magnésio é essencial para que o potássio seja retido pelas células.
O “stress” físico ou emocional pode exaurir as reservas de potássio em poucas
horas. Se houver excesso (raro) de potássio no organismo, a aldosterona
estimula sua excreção através dos rins e da urina.
Compatibilidades: A aliada básica
do potássio é a vitamina B6. Este mineral também é mais eficaz quando tomado
junto com sódio e magnésio.
Antagonismos: Muitas substâncias
podem causar deficiência de potássio. O café e o álcool são seus piores
ininigos; além disto, o álcool também é antagonista do magnésio; sem magnésio,
o potássio é expulso do organismo. O sal de cozinha comum e o açúcar branco também
são inimigos: o consumo de grandes quantidades de sal praticamente garante uma
deficiência de potássio, propiciando também risco de hipertensão.
Alguns outros produtos à base de
sódio que também induzem a expulsão do potássio são: benzoato e ascorbato de
sódio (utilizados comercialmente em muitos produtos), e o nitrato de sódio,
utilizado para conservação de carnes; assim, vale a pena ler os rótulos dos
alimentos antes de comprá-los.
Alguns medicamentos responsáveis
pelo bloqueio ou pela excreção de potássio são o sódio, o lítio, a amônia
tetraetila, a aspirina, os diuréticos, a
cortisona, o DCA, o tratamento com aldosterona, a tiazida e os digitálicos
(estes dois últimos utilizados para problemas cardiovasculares)
Dosagens
Dosagem recomendada na dieta:
Apesar de não ter sido estabelecida nenhuma RDA, muitos médicos acham que a
dieta deve conter de 2 mil a 2.500 miligramas de potássio diariamente.
Dose terapêutica: Sob orientação
médica, recomenda-se até 6.000 miligramas.
Megadose: Sob orientação médica,
recomenda-se 6 mil ou mais miligramas diárias.
Toxicidade
Não se conhece nível tóxico;
entretanto, os médicos relatam que se o potássio for injetado em grandes doses,
pode se tornar tóxico e até mesmo letal. O aumento repentino do potássio
extracelular, injetado sob forma de cloreto de potássio, pode causar colapso
renal.
A única forma de o potássio
permanecer no organismo até atingir níveis tóxicos seria na ausência de
ingestão de líquidos, que são, por sua vez, necessários para fornecer o meio de
excreção do potássio através dos rins.
Sintomas de Deficiência
Os primeiros sinais que denotam
um baixo nível de potássio seriam um gosto amargo na boca, garganta seca,
eczema nos pés e nas pernas, dores na parte posterior da cabeça, ressecamento e
pruridos cutâneos e uma sensação de vazio na boca cio estômago.
Sinais mais discerníveis de uma
deficiência moderada seriam a fraqueza muscular, piorreia edema nos
tornozelos, edema nos ovários e nos testículos, enfraquecimento generalizado a
nível dos órgãos femininos, infecções leves e constrição da uretra sem causa
definida.
As indicações de deficiência mais
grave seriam retenção hídrica, músculos enfraquecidos ou flácidos, distensão do
estômago, incapacidade de digerir açúcar e disfunção renal. O coração pode
apresentar taquicardia e voltar ao normal, e a pessoa pode ficar muito sensível
e irritável, demonstrando desorientação mental.
Além disto, as tarefas diárias podem parecer
extremamente difíceis, e pode haver um contínuo desgaste energético, causando
fraqueza muscular.
Sais Minerais
A administração prolongada de
solução fisiológica frequentemente perturba o equilíbrio sódio-potássio do
organismo, prolongando as crises de vômitos e causando diarreia Pode também
ocorrer perda de tônus muscular, constipação, perda do peristaltismo e
flatulência.
Progressos Clínicos Recentes
Um dos resultados inevitáveis da
deficiência de potássio parece ser a hipertensão. Quando ocorre Ingestão de
sódio em excesso, o potássio é perdido e o sódio invade as células, que incham
devido à entrada de liquido.
A pressão osmótica, que deve ser aproximadamente
igual à do sangue, consequentemente aumenta.
Os vasos se contraem, tentando diminuir a velocidade da circulação. O coração
bate mais rápido, e o resultado é tensão vascular, conhecida como hipertensão.
As pessoas tratadas com
medicamentos contra artrite também podem sofrer deficiências de potássio.
Sempre que são administradas ACTH, cortisona ou aspirina, o sódio fica retido,
a água permanece nos tecidos, e conseqüentemente ocorre deficiência de
potássio.
Experimentos realizados com ratos indicaram
que quando são administradas várias pílulas de 1 grama de cloreto de
potássio após graves lesões das adrenais, tanto o sódio quanto a água são
excretados, e a pressão arterial diminui.
Outro experimento relata tratamento com nove
gramas diárias de cloreto de potássio, reduzidas posteriormente para três
gramas, em paciente submetido à terapia com cortisona devido a caso grave de
artrite, resultando em perda de 3 quilos de peso em água e queda considerável
da pressão arterial, anteriormente alta.
Os pacientes submetidos a
terapias com certos medicamentos para tratamento de problemas de coração
também podem apresentar deficiência de potássio. Por exemplo, os diuréticos,
administrados para aliviar a carga adicional imposta ao coração, que precisa
bombear os líquidos em excesso para fora do corpo, eliminam o potássio junto
com tais líquidos, aumentando portanto a carga imposta ao coração.
Além disto, os digitálicos ou vasodilatadores,
empregados em casos de problemas cardíacos, não funcionam bem sem a presença do
potássio: sem este mineral, o coração não consegue bombear com força
suficiente, e pode haver enfraquecimento do pulso e dos batimentos.
A taquicardia (batimentos rápidos sem motivo
aparente) também pode ser controlada com a administração de suplementos de
potássio.
A Insuficiência de potássio
parece estar relacionada a problemas de glicemia, como diabetes e hipoglicemia,
já que este mineral participa do processamento da glicose e dos carboidratos.
Sabe-se que os diabéticos
apresentam baixos níveis de potássio; a hipertensão que acompanha a diabetes
parece ser aliviada através dos suplementos de potássio. Além disto, o
potássio, que estimula todo o sistema de processamento de carboidratos,
restaura o nível energético dos hipoglicêmicos, porque ajuda a aliviar o
contínuo “stress” das adrenais que costuma acompanhar a hipoglicemia.
A constrição ou fechamento da
uretra também parece estar relacionada à deficiência de potássio. Uma
deficiência grave pode ocasionar até mesmo paralisia da bexiga e da uretra.
Existem relatos confirmando que a administração deste mineral conseguiu
controlar tais problemas de eliminação.
Além disto, as pedras nos rins
são causadas por dietas ricas em produtos refinados e em sal comum, e
deficientes em frutas e verduras contendo potássio. Sem este mineral, a urina
fica alcalina, portanto incapaz de dissolver muitos minerais, que, por sua vez,
se acumulam, formando as pedras.
Após a cirurgia, pode surgir um
problema chamado hipocalemia secundária, devido ao desgaste do potássio. Este
problema se manifesta geralmente através de episódios de fraqueza muscular,
paralisia e falta de cálcio. A administração intravenosa de soro fisiológico (solução
salina) também exaure as reservas de potássio.
O potássio consegue aliviar
alguns dos desconfortos da terceira idade. As pessoas mais velhas costumam
sofrer de extrema fadiga, apatia e depressão. Podem também emagrecer demais.
Vários médicos descobriram que os sintomas das pessoas acima dos 65 anos de
idade podem ser aliviados através de uma dieta rica em potássio ou com
administração de suplementos de potássio.
Além disto, os portadores de
leucemia (superprodução de leucócitos) parecem apresentar constantemente níveis
baixos de potássio. Até agora, os médicos não conseguiram explicar o motivo de
tal fato.
A distrofia muscular (degeneração
e atrofia do tecido muscular) parece também relacionada a uma deficiência de
potássio. Os médicos postulam que alguma falha na formação celular pode Sais
Minerais causar a perda do mineral, debilitando portanto a coordenação motora,
cuja degeneração é o principal sintoma desta doença.
Existe uma crença de que as
pessoas que realizam serviços pesados expostas ao sol deveriam ingerir sal. Mas
a ingestão de sal induz à grave deficiência de potássio, o que, ao Invés de
ajudar, prejudica o organismo. Seria mais indicado tomar suplementos de potássio
e de sal ao mesmo tempo, quando se faz exercícios no sol.
As pessoas que se submetem a
jejuns para perda de peso deveriam tomar suplementos de potássio, para ajudar o
organismo a superar o choque da falta de alimentação. Apesar de ser preferível
à ingestão de diuréticos, como meio de perda de peso, o jejum sobrecarrega as
adrenais. Além disto, uma dieta com baixo nível protéico, combinada com baixa
ingestão de potássio, pode prejudicar o processo de crescimento.
Uma boa fonte natural de potássio
é o vinagre de cidra de maçã cru (não pasteurizado). Extraído de maçãs
fermentadas, este vinagre contém uma substância chamada “mãe”, rica em ácido
málico, que, por sua vez, fica alcalino ao penetrar no estômago.
O ácido málico é muito útil para
reequilibrar o metabolismo ácido-básico e para fornecer potássio ao organismo.
Uma simples solução constituída por duas colheres de sopa deste vinagre
diluídas num copo de água ajuda a reequilibrar o metabolismo sódio-potássio.
A medicina alternativa inclui práticas como a acupuntura, quiropraxia, uso de produtos herbários ou botânicos, terapias de massagem, hipnose, técnicas de respiração, meditação, ioga, dentre outras. Estas práticas não substituem, porém complementam a medicina tradicional, por isso podem ser chamadas também de Medicina Complementar. O tratamento alternativo deve acompanhado por um médico, por exame complementares. Se não melhorar os sintomas procure um médico.
este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação : Elen Neuman e .” Dr. Paulo Roberto Carlo de Carvalho
6. Possíveis usos
A utilização de potássio pela
Medicina Ortomolecular é mais o menos restrita, ficando mais freqüente nos
pacientes cardiológica e naqueles que estão fazendo uso de diuréticos.
Seus principais usos são:
• hipertensão arterial;
• arritmias cardíacas;
• hipernatremia;
• edema;
• insuficiência cardíaca
congestiva;
• desidratação, principalmente
após diarréias — deve-se fazer reposição;
• fadiga crônica — sob a forma de
aspartato de potássio;
• preparação de atletas — para
reposição após exercícios prolongados.
A medicina alternativa inclui práticas como a acupuntura, quiropraxia, uso de produtos herbários ou botânicos, terapias de massagem, hipnose, técnicas de respiração, meditação, ioga, dentre outras. Estas práticas não substituem, porém complementam a medicina tradicional, por isso podem ser chamadas também de Medicina Complementar. O tratamento alternativo deve acompanhado por um médico, por exame complementares. Se não melhorar os sintomas procure um médico.
este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação : Elen Neuman e .” Dr. Paulo Roberto Carlo de Carvalho
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